sábado, 7 de novembro de 2009

{...do banquete...}


Uma cidade morta. Cidadela de mortos. E ainda assim havia vida; uma chama dançante que aquecia invasores e reluzia relicários. Dia dos Mortos, grilhões em moradias ocultas. E ainda assim havia vida. Se os mortos sentiram-se mais vivos, não saberia dizer. De agora em diante só falo por mim.